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Blog de J. Cura

Blog pessoal sobre filatelia e outros colecionismos

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Franquia mecânica: Caima

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Carta circulada de Constância com franquia mecânica "Caima" a 25/07/2008, com porte de €0,30 (correio normal até 20g), da máquina XXX-072

Refira-se que a empresa de celulose Caima, teve origem no concelho de Albergaria-a-Velha, com uma fábrica junto ao rio Caima, que deu o nome à empresa. A "The Caima Timber Estate and Wood Pulp Company Limited” foi fundada em 1888 por famílias inglesas. No ano seguinte, essa família adquire a Quinta do Carvalhal, na freguesia de Ribeira de Fráguas, localizada nas margens do Rio Caima (propriedade do diretor das Minas do Palhal, William Cruikshank), construindo aí  a primeira fábrica de produção de pasta química em Portugal, produzindo pasta pelo processo do bissulfito de cálcio a partir de madeira de pinheiro. Encerrou em 1993. Em 1960 construiu-se a segunda fábrica, em Constância, tornando-se esta pioneira a nível mundial. 

Medalha: Fernando Namora (1970)

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Medalha em bronze de série “Poetas e Prosadores Contemporâneos”: Fernando Namora (1970). Diâmetro: 80mm. Peso: 236g. Série de 10 medalhas, iniciada em 1970 (terminou em 1973), com o tema: “Poetas e Prosadores Contemporâneos”. Edição: Gabinete Português de Medalhística. Foram emitidas 345 medalhas de cada escritor. Esta foi a 1ª medalha desta série a ser emitida. Os outros autores: Alves Redol, Fernando Pessoa, António Aleixo, António Botto, Teixeira de Pascoais, José Régio, Florbela Espanca, Joaquim Paço D'Arcos, Luís Forjaz Trigueiros.

Anverso: Em cima, acompanhando a orla, a legenda “FERNANDO NAMORA”. Ocupa todo o campo o busto do escritor voltado à esquerda. Atrás da nuca a assinatura do autor (Cabral Antunes).

Reverso: Em campo liso e distribuída em oito linhas horizontais, a legenda «”ESCRITOR DE PROFUNDA / E IRRESISTÍVEL HUMANIDADE” / NASCIDO EM CONDEIXA / A 15 DE ABRIL de 1919 / LICENCIADO PELA / FACULDADE DE MEDICINA / DE COIMBRA / EM 1942».

Fonte: https://medalhasportuguesas.wordpress.com/

Postal: Abílio Roque

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Postal da coleção: A República na toponímia de Coimbra, 2010. De uma coleção de 30 postais com personalidades ou datas relacionas com a implantação da República nos nomes das ruas da cidade de Coimbra.
Edição: Câmara Municipal de Coimbra - Departamento da Cultura

Abílio Roque de Sá Barreto nasceu no Rabaçal (atualmente pertencendo a Penela, mas na época concelho em nome próprio) a 13 de janeiro de 1817. Era grande proprietário na região de Condeixa. Desde cedo afirmou o seu credo liberal, lutando contra Costa Cabral nos conflitos da Patuleia.

Pertenceu também à Carbonária Lusitana, de cuja Alta Venda (orgão máximo) fez parte em 1848. Fez ainda parte das seguintes lojas maçónicas de Coimbra: Philadelphia (Grande Oriente Lusitano); Federação, loja nº 5; e Perseverança, loja nº 74. Foi chefe supremo da Carbonária em 1863. Em 1875, fundou a Maçonaria Eclética Portuguesa, onde desempenhou o cargo de Grão-Mestre.

Integrou a Junta Geral do Distrito de Coimbra e presidiu ao Centro Eleitoral Republicano Democrático de Coimbra, tendo sido um dos fundadores. Foi ainda vereador da Câmara Coimbra.

Faleceu em Condeixa-a-Nova a 29 de maio de 1898.

Fonte da biografia: http://arepublicano.blogspot.com/