2 bilhetes postais circulados de Oeiras para (Vila Nova de ) Santo André com franquia mecânica sem publicidade da máquina nº VII 1191, em 7/5/1990 e 6/5/1991, dos Serviços Municipalizados de Oeiras com porte de 32$00 e 35$00 respetivamente, tarifas para bilhetes postais (em 1990) e para correio normal até 20g (a partir de 1/1/1991).
Carta circulada com selo autolante taxa N20g, da emissão Numismática Portuguesa, com obliteração curiosa de franquia mecânica com valor de €0,00 de Urgezes, a 09/05/2022.
Urgezes (ou Urgeses) é uma freguesia do município de Guimarães.
Carta circulada de Lisboa a 20/12/1988 com franquia mecânica da empresa Telemec, máquina nº VII-490, com indicação "Contém Impressos" e valor de franquia de 13$50, porte de Impressos em correio nacional até 20g.
A empresa Telemec - Sociedade Técnica de Electricidade e Mecânica, Lda foi criada em setembro de 1962 com sede na Rua D. Estefânia e foi alterada a sua denominação para Telemecanique - Automatismos Industriais Lda em fevereiro de 1990.
Minitel foi um serviço de videotexto criado em França no ano de 1982 pela empresa estatal PTT (Poste, Téléphone et Télécommunications). Em 1991, a PTT dividiu-se em duas empresas especializadas, a "France Telecom", responsável pelas telecomunicações, e "La Poste", encarregada do serviço postal. Considerado um dos serviços online anteriores à Internet de maior sucesso, o Minitel chegou a ser implementado fora de França, sem contudo obter os mesmos resultados. No Brasil, onde foi implementado em 1984 com o nome de "Videotexto", o Minitel permaneceu em funcionamento até meados dos anos 90, mas o elevado custo dos terminais necessários para aceder ao serviço, e a limitação geográfica que fazia com que apenas os habitantes da cidade de São Paulo lhe pudessem aceder ao preço de chamada local, ditaram o seu declínio. Sistemas similares, como o italiano "Videotel", lançado em 1981 ou o inglês "British Prestel" incorreram no mesmo insucesso comercial. No caso francês, grande parte do sucesso atingido terá ficado a dever-se à estratégia usada pela companhia de telecomunicações responsável pelo Minitel, que decidiu distribuir gratuitamente milhões de terminais pelos seus clientes. A despesa seria teoricamente amortizada pela diminuição do número de listas telefónicas a distribuir, uma vez que o mesmo serviço seria acessível online, e em última instância pela fidelização dos clientes e crescente interesse dos mesmos nos serviços pagos disponibilizados pelo Minitel. Assim, em 1990 já se encontravam em serviço várias dezenas de milhões de terminais por toda a França, que se serviam de modems assimétricos para enviar e receber dados através das linhas telefónicas, conseguindo, na altura, atingir os 1200 baud de velocidade de download e 75 baud para o upload. Apesar do advento e generalização do acesso à Internet, a France Telecom estimou em cerca de nove milhões os terminais com acesso à rede Minitel em finais de 1999, para um universo de mais de 25 milhões de utilizadores. Entre os muitos serviços ainda oferecidos pelo Minitel, encontravam-se a lista telefónica nacional, de acesso gratuito, as compras por catálogo, a reserva de bilhetes de comboio ou avião, variados serviços de informação e fóruns de troca de mensagens. fonte: Porto Editora – Minitel na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-05 22:33:48]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$minitel
O serviço foi definitivamente encerrado em 2012.
Apresento várias franquias mecânicas e flâmulas de França, publicitando o serviço, com peças entre 1987 e 2002.
Inicio aqui a divulgação de uma pequena e simples coleção, com marcas e etiquetas de postos ou estações de correio a funcionar em Centros Comerciais ou outras estruturas comerciais equiparadas em Portugal.
Divulgando a filatelia moderna.
A ordem apresentada não tem qualquer significado especial, sendo que na coleção "real" tentei dar a ordem geográfica (de norte para sul).
Naturalmente aceitam-se sugestões e críticas, e também material melhor ou de centros comerciais que não tenha (tenho vários identificados dos quais não tenho qualquer material). O material exposto é da minha coleção ou oferecido por amigos que sabem do interesse pelo tema. Agradeço a eles. Em particular ao Nuno que já contribuiu muito (com diversas peças) mas também ao Acácio ou ao Carlos S.
Postal com indicação "Impressos" circulado em Lisboa com franquia mecânica nº VII-150 com bandeira da CCN (Companhia Colonial de Navegação), com porte de $20, correspondente à tarifa de Impressos.
A Companhia Colonial de Navegação, fundada a 3 de julho de 1922, em Angola, foi uma empresa de navegação portuguesa que surgiu após o final da I Guerra Mundial e que fazia a ligação entre Portugal e os territórios Ultramarinos. Em fevereiro de 1974, a CCN fundiu-se com a Empresa Insulana de Navegação (EIN) para formar a Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos (CPTM), tendo esta sido extinta em 1985.