O Pelourinho de Lisboa é de pinha cónica embolada, com soco octogonal de cinco degraus, onde assente base galbada e fuste de torso enrolado, com torcidos separados e modulados em espiral, com remate em tabuleiro e elemento circular e ornado de acantos, sobrepujado por esfera armilar. Construído na época barroca, influenciado pelos modelos de pelourinhos quinhentistas, mas adaptado a um novo estilo e gramática decorativa, com um carácter mais ornamental que funcional, integrando-se no centro da Praça do Município, sendo Monumento Nacional desde 1910.
Antrotopónimos de Portugal - Casal Ribeiro (Lisboa)
José Maria Caldeira de Casal Ribeiro nasceu em Lisboa a 18 de abril de 1825 e faleceu em Madrid em 14 de julho de 1896, foi agraciado pelo rei D. Luís I com o título de conde do Casal Ribeiro em 1870, tendo sido deputado, ministro dos Negócios da Fazenda (de 16 de março de 1859 a 20 de julho de 1860) e dos Negócios Estrangeiros (em 1860 e de 1866 a 1868), cargo que acumulou com a pasta das Obras Públicas, Negócios e Indústria. Desempenhou ainda funções de embaixador em Paris e Madrid. A Avenida Casal Ribeiro criada em 1902, entre a Praça Duque de Saldanha e o Largo de Dona Estefânia. Refira-se ainda que o Largo do Ministro, entre a Rua Direita da Ameixoeira e a Estrada da Ameixoeira, perpetua o mesmo homenageado por causa da Quinta e Palacete do Conde de Casal Ribeiro neste local e assim ficou denominado no século XIX. Existiu uma estação de correios na Avenida Casal Ribeiro, 28, em Lisboa
Carta circulada com franquia mecânica "Avance no futuro com Tranquilidade-Seguros, E.P.", de Lisboa - Santa Marta, com porte de 20$00 a 25/1/85, máquina XIV 019
Em 1871, é criada no Porto a ‘Companhia de Seguros Tranquilidade Portuense – Companhia de Seguros contra Fogo'. Em 1935 A Companhia altera os seus estatutos e adota a designação "Companhia de Seguros Tranquilidade". A Tranquilidade é nacionalizada em março de 1975 e em 1980 é objeto de um processo de fusão que envolve as seguradoras ‘A Nacional' e ‘Garantia Funchalense', dando origem à Tranquilidade Seguros, EP. Em 1990, regressa aos privados e ao controlo acionista do Grupo Espírito Santo. Após várias fusões e agregações, é hoje a Generali Tranquilidade.
Postal máximo triplo da Ponte 25 de abril com selo da emissão "Pontes e Obras de Arte" com carimbo de 1º dia da mesma emissão, de Lisboa, de 16/10/2008.
A Ponte 25 de abril foi inaugurada a 6 de agosto de 1966, antes do prazo esperado, então apenas com um tabuleiro rodoviário. Com a inauguração da ponte, os acessos entre Lisboa e a Margem Sul do Tejo, foram consideravelmente melhorados, permitindo o desenvolvimento urbano dessa última área. É impactante em toda a área do estuário do Tejo, tendo como referência a estátua do Cristo Rei, em Almada. Até 1974, a Ponte 25 de abril chamava-se Ponte Salazar. O nome foi alterado a 5 de outubro desse ano e alude à revolução do 25 de abril. Em 1996, o Estado Português transferiu a exploração da travessia para a empresa Lusoponte. Em 1999 foi inaugurada a da travessia ferroviária no tabuleiro inferior.
Com um vão central superior a 1 quilómetro e um comprimento total de 2.3km, a Ponte 25 de abril é uma das maiores pontes suspensas do mundo, possuindo 16 vias de portagem (do lado sul). As 2 torres principais elevam-se cerca de 190m acima do nível da água e tendo uma altura mínima livre de navegação de 70m que assegura a navios de grande porte o acesso ao porto de Lisboa.
A nível filatélico, a ponte 25 de abril aparece pelo menos em 7 selos e 3 blocos (emissões: Ponte Salazar, 1966; Travessia Ferroviária da Ponte 25 de Abril, 1999; Pontes e Obras de Arte, 2008; Cristo-Rei, 2009), 4 inteiros postais, 7 carimbos comemorativos e 2 carimbos de 1º dia.
Carta circulada de Lisboa para Luanda, Angola, a 10/04/1954 com marca de dia de Lisboa sobre 2 selos Cavalinho, totalizando porte de 1$70, com carimbo comemorativo da "Viagem Inaugural da linha de África com quadrimotores - Lisboa - Luanda TAP", não datado. No verso, como marca de chegada, flâmula de Luanda Central - Angola de 12/04/1954 com o texto "Afixar os selos no angulo superior direito da frente".
Postal com a pintura "À volta do Mercado" de Silva Porto, circulado de Lisboa a 04/09/1909, com marca hexagonal de Lisboa Central 3ª Secção, sobre selo D. Carlos I 20 reis violeta, para Marquise, Pas de Calais, França, com 2 carimbos de chegada de 06/09/1909 e do dia seguinte. Editor do postal: Martins & Silva de Lisboa. nº 642.
Título: A Volta do Mercado Pintor: António Carvalho da Silva Porto Data: 1886 Dimensões físicas: 114 cm x 151 cm Tipo: Pintura Material: Óleo sobre tela Local de exposição: Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Lisboa
Carta circulada de Lisboa para Condeixa, com flâmula nº 132 "XX Aniversário 1949 1969 NATO OTAN" Lisboa-2 , a 12-IX-1969 sobre selo Cavalinho de 1$00, correspondente ao porte nacional até 20g.
Carta circulada de Lisboa para Coimbra, com flâmula nº 71 "Afixe os selos no angulo superior direito das suas correspondências" de Lisboa 2, a 8-X-1966 sobre selo Cavalinho de $20
Fragmento com franquia do Automovel Club de Portugal, máquina II-020 dos Restauradores - Lisboa de 27/09/1954 e marca de dia da mesma data, com porte de 3$50, registado (modelo 40), contra-reembolso (etiqueta rosa triangular), circulado para Dundo, Angola