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Blog de J. Cura

Blog pessoal sobre filatelia e outros colecionismos

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Calendário: "Castro Daire - um concelho a descobrir"

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Calendário "Castro Daire - um concelho a descobrir" com foto da Capela e Fonte das Carrancas. Edição: Câmara Municipal de Castro Daire 

A capela das Carrancas foi construída em 1776, a mando de D. Manuel de Vasconcelos Pereira, Bispo de Lamego natural de Castro Daire, em conjunto com a Casa da Cerca que se ergue ao lado, servindo-lhe de capela privativa. A capela destaca-se pela sua planta octogonal, principalmente se considerarmos o facto que este tipo de arquitectura é típica da zona de Braga e Coimbra durante o período da restauração e depois, mais tarde, associadas à figura da Rainha e regente D. Luísa de Gusmão.
Aos seus pés desenvolve-se a Fonte das Carrancas, formando uma magnífica composição com a capela no plano superior. Uma abóbada de berço abriga o chafariz, tendo ali sido inscrito um brasão. in CM Castro Daire

Calendário: Cruzeiro de S. João - Castelo Branco

calend_mun_cruzeiro_s_jooa_cm_castelo_branco.jpg Calendário de bolso do Cruzeiro de S. João, em Castelo Branco. Edição: Câmara Municipal de Castelo Branco.

O Cruzeiro de S. João, classificado como Monumento Nacional, é um exemplo da arquitetura religiosa Manuelina, rico de detalhes e pormenores. Talhado em granito, terá sido construído no século XVI e era um cruzeiro de caminho, que assinalava a existência, num local das imediações, de uma capela com invocação de S. João.
O Cruzeiro assenta numa base octogonal decorada com elementos vegetalistas, tem um fuste espiralado onde assenta um anel, decorado com uma corda e plantas estilizadas que serve de base à cruz, a qual por sua vez ostenta Cristo crucificado. in CM CB

Calendário: Brasão de Montemor-o-Velho

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Calendário com Brasão de Montemor-o-Velho e dados sobre o concelho.

Heráldica de Montemor-o-Velho

BANDEIRA - Esquartelada de amarelo e negro. Cordões e borlas de ouro e de negro. Haste e lança douradas.

ARMAS - De púrpura com um castelo de ouro aberto e iluminado de negro. A torre central carregada por uma quina de Portugal antigo. O castelo acompanhado por duas flores de lis, de ouro. Em contra-chefe três faixas ondadas, duas de prata e uma de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com os dizeres «Vila de Montemor-o-Velho», de negro.

SELO - Circular, tendo ao centro as peças das armas, sem indicação dos esmaltes. Em volta, dentro de círculos concêntricos, os dizeres «Câmara Municipal de Montemor-o-Velho».

Ver mais calendários de brasões.

 

Calendário: PAC de Peniche

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Calendário de bolso do PAC (Posto de Atendimento ao Cidadão) de Peniche. Edição: Câmara Municipal de Peniche

Os Postos de Atendimentos ao Cidadão (PAC) são postos multisserviços com atendimento personalizado, instalados nas Autarquias, como extensões das Lojas do Cidadão, que dotam as regiões de maior interioridade de uma rede multicanal garantindo uma maior proximidade com as exigências e diligências da Administração Pública.

Autocolantes da Lousã de 1988

autoc_lousa (1).jpg2 Autocolantes da Lousã, a imitar azulejo, relativos à comemoração do 150º aniversário da 1ª Viagem Turística à Serra da Lousã e poema dedicado à Serra da Lousã de E. Sanches da Gama. Edição: Câmara Municipal da Lousã, 1988 

O professor Adrião Pereira Forjaz de Sampaio e um grupo de personalidades de Coimbra, a convite do proprietário do Engenho do Papel do Penedo (Lousã), realizaram uma digressão à Lousã em julho de 1838, considerada como a primeira viagem de índole turística e cultural à Serra da Lousã, com grande relevância na construção e divulgação de uma imagem de beleza e grandiosidade da Serra da Lousã. As notas colhidas durante a viagem e a estada na Lousã foram narradas no opúsculo com o título “Uma Viagem à Serra da Lousã no mês de Julho de 1938”.

Já Eugénio Sanches da Gama, nasceu na Lousã em 1864, falecendo em Coimbra em 1933. Foi professor de Matemática e Ciências Naturais. Era também poeta, tendo publicado o seu primeiro livro de versos em 1885, de título: «Primaverais». Escreveu ainda os livros «Relicário de Simão Botelho» e «Pela Vida Fora». Colaborou na revista «Boémia» com António Nobre, Alberto de Oliveira e António Homem de Melo. 

Obrigado Lúcia, pela oferta.