Postal: Pelourinho manuelino de Castelo Rodrigo. Edição: Âncora. Supercor 3384
"Pelourinho quinhentista, de gaiola octogonal, com soco circular de três degraus, fuste octogonal, com secçãoquadrangular na base, encimado por capitel, onde assenta a gaiola, sustentada por oito colunelos. O soco conjuga degraus quadrangulares e poligonais, possuindo remate sustentado por colunelos torsos e canelados. Capitel de secção circular e gaiola, como remate decorativo, de chapéu cónico." Fonte: SIPA
Postal do Jardim Municipal e Paço Episcopal de Castelo Branco. Ed. Portugal Turístico nº 267/Pr. Usado em 1970.
O Jardim de S. João Baptista - de estilo Barroco - fazia parte de uma vasta e complexa unidade agrária, paisagística e estética que costumava designar-se por "logradouros do Paço Episcopal de Castelo Branco".
No séc. XVIII, esta unidade era composta por dois olivais, uma vinha, a coelheira (para fins exclusivamente alimentares/gastronómicos), o bosque, as hortas ajardinadas e o jardim propriamente dito - sendo que todo este complexo circundava - e protegia - a residência do bispo.
O Paço serviu de residência permanente a vários bispos da Guarda e, a partir de 1771 até 1831, aos da recém criada Diocese de Castelo Branco. A partir de 1834 foram instalados vários serviços públicos no Paço e os logradouros conheceram então um abandono sem precedentes. Em 1911, como consequência da Lei da Separação do Estado da Igreja, o Jardim do Paço passa para a tutela da Câmara Municipal, por arrendamento.
No ano seguinte, para comemorar o segundo aniversário da Implantação da República, abre as suas portas ao público no dia 5 de Outubro. Finalmente, em 1919 é comprado e passa a jardim municipal.
O Jardim do Paço Episcopal (ou de S. João Baptista) foi mandado construir pelo bispo da Guarda, D. João de Mendonça, cerca de 1720.
Postal do Sanatório Marítimo Dr. José de Almeida, em Carcavelos (Costa do Sol). Nº 21. Década de 1950?
"Antigo Forte do Junqueiro, outrora conhecido por Forte de S. Domingos de Rana, foi mandado edificar em 1645 no reinado de D. João IV por ordem do Conde de Cantanhede, D. António Luís de Menezes, então governador de armas de Cascais, durante as guerras da Restauração, com o objetivo de evitar possíveis desembarques das forças espanholas. Em 1720 ainda estava em bom estado de conservação, mas não tinha guarnição, vindo a ser reativado em 1762/63, aquando da Guerra dos Sete Anos. Todavia, ainda que não tivesse deixado de integrar os planos de defesa de Lisboa até às guerras liberais, perdeu valor estratégico ao longo dos tempos, até à sua desativação como praça militar no ano de 1894. Em 1897 o edifício foi adaptado para a instalação do Sanatório Marítimo de Carcavelos, mercê da atividade do conselheiro Tomás Ribeiro e do médico Dr. José Joaquim de Almeida que, na sequência de várias obras de beneficiação, seria oficialmente inaugurado em 1902. As obras de adaptação foram financiadas pela benfeitora D. Maria Albina Baracho Encerrabodes, tendo o sanatório começado a funcionar com lotação para 26 crianças do sexo masculino e alargando, mais tarde, a sua atividade, ao tratamento de doentes de ambos os sexos. Em 22 de dezembro de 1921, passou a denominar-se Sanatório Marítimo Dr. José de Almeida. No início da década de 1970, devido aos progressos da terapêutica e consequente decréscimo da tuberculose óssea, esta unidade de saúde foi progressivamente reconvertida por forma a dar resposta aos doentes de traumatologia e ortopedia, oriundos dos serviços de urgência dos Hospitais Civis de Lisboa. Em 1982 a sua designação é alterada para Hospital Ortopédico Dr. José de Almeida, nome do seu fundador, vindo a ser desativado, em 2010, com a inauguração do Hospital de Cascais, que igualmente receberia o nome deste ilustre médico."
Postal circulado de Sesimbra para Odivelas, com marca do dia local de 4/7/1977 sobre selo da série Monumentos de Viana do Castelo, porte de 3$00. Postal editado pela Iberex da Lota do peixe de Sesimbra, nº F-672
Postal da Basílica de Lourdes, circulado de Lourdes- Hautes-Pyrenees, França para Buarcos (Figueira da Foz) a 22/08/1957, com flâmula "Lourdes Centre Mondial de Pelermiage". Postal edição P. Doucet.
Postal de trajes típicos de Las Palmas - Gran Canária, circulado do Funchal a 21/07/1971 para a Escócia com porte de 3$00 ( 2 selos Cavaleiro Medieval Autoridade D. Dinis - "cavalinho" de 1$50), com flâmula "Madeira centro de turismo" (Nº cat.: 141)
Postal "Colecção Arte e Turismo" nº 118 da Figueira da Foz - Vida do mar, mostrando pescadores e peixeiras na lota. Circulado dessa localidade para Alcouce, Condeixa-a-Nova, a 31/08/1973 com flâmula nº cat. 142 "Quando vires este sinal: Pára... mas, pára mesmo. STOP Paragem obrigatória", sobre selo de $50 da Universidade de Coimbra.