Portucale 77 - folha promocional com selos
Será uma pagela?
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Será uma pagela?
Conjunto de 10 selos, usados, de Timor Leste de valor facial de $1 totalizando 10 dólares (moeda usada após a independência), com marca de dia de Dili com data ilegível
4 Postais máximos do castelo de Silves, com selo da Emissão conjunta Portugal-Marrocos, de 2007 com marca de dia de Silves de 26/09/2007 (1º dia de emissão). Todos postais comerciais.
O selo de €0,75 apresenta foto do Castelo de Silves, o maior castelo do Algarve, construido durante o século VIII e considerado como o mais interessante exemplo da arquitetura militar islâmica em Portugal.
Fragmentos de franquias mecânicas do "Banco Totta-Standard de Angola" (nº 64) de 1972 da estação de Luanda Central, sobre selo Povoamento de 1$00
Carta circulada registada com aviso de receção de Pombal a 05/07/2012, com 8 selos da emissão 100 anos da CUF de 2008, com valor facial individual de €0,31, obliterados com marca de dia de Pombal (pouco visível), totalizando €2,48, complementado com €0,08 na etiqueta NAVE de registo. O porte da carta totaliza então €2,56.
Carta circulada de Praga, República Checa a 15/10/2018 para Coimbra, Portugal, como correio prioritário com selo taxa E, do Postcrossing, plataforma eletrónica de troca de postais físicos.
Carta circulada de Dax para Estrasburgo, França, a 09/09/1867 (carimbo 39) sobre selo Napoleão azul 20c, obliterado com carimbo de pontos.
Elias Garcia foi um militar, jornalista e político republicano, nascido em Almada em 30 de dezembro de 1830.
Foi Vereador e em 1878 Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, onde tem uma Avenida com o seu nome. Maçon com atividade intensa, onde foi inclusive, grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, foi ilustre professor na Escola do Exército, e diretor da Associação dos J.ornalistas e Escritores Portugueses.
Faleceu em Lisboa a 21 de junho de 1891.
Emissão: Grandes Vultos do Pensamento Republicano, 1979, Af. 1446
Texto inicialmente publicado no artigo "Ilustres edis de Portugal" na revista Cábula Filatélica nº 27, abril de 2014
Eis um belo selo da Suiça, de 1982, de uma série Pro Juventute dedicada a Rosas, com valor facial de 20+10, com a rosa "La belle Portugaise".
Nºs de catálogos: Michel CH 1237; Yvert et Tellier CH 1166; Zumstein CH J282
Os Correios suiços emitiram além dos 4 selos desta emissão (ver abaixo), outros selos com a mesma temática e design em 1972 e 1977 (4 cada).
Segundo o especialista em rosas Miguel Albuquerque, atual presidente do Governo Regional da Madeira e entusiasta das flores e jardins, a rosa "La Belle Portugaise" é «também conhecida por “Bela Portuguesa” ou “Belle of Portugal” foi o primeiro Hibrido de Rosa Gigantea cultivado no Ocidente. Foi criado pelo botânico Francês Henri Cayeux, então responsável pelo Jardim Botânico de Lisboa. François Crépin, em 1896, enviou para Portugal uma planta da “Rosa Gigantea” e quando esta floriu, apresentando belíssimas flores com cerca de 13 cm de diâmetro, Cayeux começou a efectuar hibridizações com roseiras de chá e perpétuas híbridas. A sua ambição era conseguir trepadeiras vigorosas e bonitas que resistissem ao Inverno parisiense. Do seu trabalho meticuloso resultaram cinco roseiras: “Belle Portugaise” e “Étoile de Portugal” em 1903; “Amateur Lopes”, “Lusitânia” e “Palmira Feijas” em 1905. Infelizmente, com excepção da “Belle Portugaise”, todas elas desapareceram.
Ilustre militar, Francisco Higino Craveiro Lopes nasceu a 12 de abril de 1894, em Lisboa. De perfil discreto foi o inesperado candidato da União Nacional, após o falecimento do Marechal Óscar Carmona, em 1951. Eleito sem surpresas, teve um mandato recatado, apesar de algumas divergências com Salazar. Viria a ser substituído, em 1958, pelo candidato apoiado também pela União Nacional, Américo Tomaz.
Logo após o 28 de Maio de 1926, que pôs fim à 1ª República e que mais tarde deu origem ao Estado Novo, aceitou ser nomeado Presidente da Câmara Municipal de Sintra.
De 1945 a 1949 foi eleito, pelo distrito de Coimbra, representante na Assembleia Nacional, cargo que acumulou com o de comandante da Base Aérea da Terceira.
Texto inicialmente publicado no artigo "Ilustres edis de Portugal" na revista Cábula Filatélica nº 27, abril de 2014
Alexandre Herculano, ilustre romancista e historiador foi eleito Presidente da Câmara Municipal de Belém, em 1853, sendo o seu primeiro Presidente, tendo aí desempenhado um importante papel, «...como tal assumiu atitude polémica contra o governo, defendendo os munícipes dos vexames dos impostos e da fiscalização...».
O chamado Termo de Lisboa (um vasto território que se estendia a norte e a ocidente da cidade de Lisboa), com a reforma administrativa de 11 de Setembro de 1852, foi extinto sendo criados dois novos concelhos: Belém e Olivais. O concelho de Belém englobava as freguesias de Ajuda, Belém, Benfica, Carnide, Odivelas e, ainda, S. Pedro de Alcântara, S. Sebastião, e Santa Isabel. O total da superfície do concelho de Belém era de cerca de 63 Km2. A 18 de Junho de 1885, o concelho de Belém foi extinto.
Texto inicialmente publicado no artigo "Ilustres edis de Portugal" na revista Cábula Filatélica nº 27, abril de 2014
Envelope circulado de Peniche (?) para Cantanhede, com selo autocolante de taxa N (emissão Transportes Públicos) obliterado com flâmula de ondas do CTC Sul (?) com indicação manuscrita T=1,01€ e indicação de excesso de peso (24 gr.), com selos de porteado nesse valor no verso, colados, assinados e datados (pela carteira? Dina Santos?)